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Todos nós queremos que nosso relacionamento seja feliz e duradouro, mas aí chega a traição e nos deixa de coração partido. O que nos faz esquecer da pessoa amada e ceder à tentação? Por que a gente trai quem a gente ama? Parece que os cientistas têm uma reposta para estas perguntas que não querem calar.
De acordo com a Drª. Helen Fisher, o amor romântico não é uma emoção, é um instinto. E este tipo de instinto é bem mais poderoso do que o sexual. Imagine só: se alguém não quiser dormir com você, você não ficaria tão arrasado quanto ficaria se este alguém fosse o amor da sua vida. O amor, quando perdido ou não correspondido, já fez muita gente acabar com a própria vida!
A Drª. Helen e seus colegas colocaram 32 pessoas loucamente apaixonadas em um aparelho de ressonância magnética, para analisar os seus cérebros. Antes disto, eles responderam a algumas perguntas, e a principal era “Quanto tempo do seu dia você passa pensando nesta pessoa?” E a resposta geralmente era “O tempo todo.” Estas pessoas disseram que elas não poderiam, literalmente, parar de pensar no amor da vida delas. A última pergunta foi: “Você morreria por esta pessoa?”. E todos os 32 participantes do estudo disseram, sem sombra de dúvida, “sim”, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.
Nosso impulso sexual nos faz sair de casa em busca do parceiro ideal, o amor romântico nos ajuda a focar nossa energia de acasalamento em uma determinada pessoa e o vínculo nos permite tolerar um ao outro, pelo menos por tempo suficiente que dê para criar os filhos juntos. A parte surpreendente é que somos capazes de ‘amar’ mais de uma pessoa por vez. Você pode até mesmo ficar deitado na cama à noite com o pensamento dividido entre o sentimento profundo de vínculo por uma pessoa e o sentimento profundo de amor romântico por outra. É difícil entender e aceitar isso tudo, mas é assim que o nosso complexo cérebro humano funciona.
Não importa o que você faça, não pode fazer alguém se apaixonar por você! Sob uma perspectiva biológica, é impossível! Você se apaixona por alguém ou não, e ninguém pode mudar isso, nem mesmo você. E mesmo que sejamos biologicamente propensos a trair, é importante lembrar que só nós podemos nos controlar.
Música:
Pina Colada - Silent Partner
https://www.youtube.com/audiolibrary/...
Minutagens:
Os processos por trás do amor e da traição 0:42
O estudo 2:30
Os três sistemas cerebrais que evoluíram a partir do acasalamento e da reprodução 4:19
O que acontece quando os três sistemas se bagunçam 5:29
Moral da história 6:57
Resumo:
-Segundo a antropologista americana Helen Fisher, o amor é quando outra pessoa se torna o centro do seu universo. Você sente necessidade de estar sempre ao redor dela, a focar só nas características boas dela e a ignorar as que não são tão boas assim. Junto com isso tudo, vem também uma incrível energia, uma força interior e… um ciúme louco.
-A Drª. Helen e seus colegas colocaram 32 pessoas loucamente apaixonadas em um aparelho de ressonância magnética e fizeram dois exames do cérebro de cada participante: um quando ele estava olhando para uma foto da pessoa amada e outro no qual olhava para uma foto neutra.
-Os três sistemas cerebrais que evoluíram a partir do acasalamento e da reprodução são o impulso sexual, o amor romântico e o vínculo.
-É possível se sentir profundamente ligado a uma pessoa, ter sentimentos românticos por outra e sentir-se sexualmente atraído por uma terceira pessoa.
-Helen Fisher e a maioria dos outros especialistas desta área estão convictos de que, apesar de todos estes processos biológicos, ainda existe uma certa ‘mágica’ inexplicável no amor.
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Todos nós queremos que nosso relacionamento seja feliz e duradouro, mas aí chega a traição e nos deixa de coração partido. O que nos faz esquecer da pessoa amada e ceder à tentação? Por que a gente trai quem a gente ama? Parece que os cientistas têm uma reposta para estas perguntas que não querem calar.
De acordo com a Drª. Helen Fisher, o amor romântico não é uma emoção, é um instinto. E este tipo de instinto é bem mais poderoso do que o sexual. Imagine só: se alguém não quiser dormir com você, você não ficaria tão arrasado quanto ficaria se este alguém fosse o amor da sua vida. O amor, quando perdido ou não correspondido, já fez muita gente acabar com a própria vida!
A Drª. Helen e seus colegas colocaram 32 pessoas loucamente apaixonadas em um aparelho de ressonância magnética, para analisar os seus cérebros. Antes disto, eles responderam a algumas perguntas, e a principal era “Quanto tempo do seu dia você passa pensando nesta pessoa?” E a resposta geralmente era “O tempo todo.” Estas pessoas disseram que elas não poderiam, literalmente, parar de pensar no amor da vida delas. A última pergunta foi: “Você morreria por esta pessoa?”. E todos os 32 participantes do estudo disseram, sem sombra de dúvida, “sim”, como se isso fosse a coisa mais normal do mundo.
Nosso impulso sexual nos faz sair de casa em busca do parceiro ideal, o amor romântico nos ajuda a focar nossa energia de acasalamento em uma determinada pessoa e o vínculo nos permite tolerar um ao outro, pelo menos por tempo suficiente que dê para criar os filhos juntos. A parte surpreendente é que somos capazes de ‘amar’ mais de uma pessoa por vez. Você pode até mesmo ficar deitado na cama à noite com o pensamento dividido entre o sentimento profundo de vínculo por uma pessoa e o sentimento profundo de amor romântico por outra. É difícil entender e aceitar isso tudo, mas é assim que o nosso complexo cérebro humano funciona.
Não importa o que você faça, não pode fazer alguém se apaixonar por você! Sob uma perspectiva biológica, é impossível! Você se apaixona por alguém ou não, e ninguém pode mudar isso, nem mesmo você. E mesmo que sejamos biologicamente propensos a trair, é importante lembrar que só nós podemos nos controlar.
Música:
Pina Colada - Silent Partner
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Minutagens:
Os processos por trás do amor e da traição 0:42
O estudo 2:30
Os três sistemas cerebrais que evoluíram a partir do acasalamento e da reprodução 4:19
O que acontece quando os três sistemas se bagunçam 5:29
Moral da história 6:57
Resumo:
-Segundo a antropologista americana Helen Fisher, o amor é quando outra pessoa se torna o centro do seu universo. Você sente necessidade de estar sempre ao redor dela, a focar só nas características boas dela e a ignorar as que não são tão boas assim. Junto com isso tudo, vem também uma incrível energia, uma força interior e… um ciúme louco.
-A Drª. Helen e seus colegas colocaram 32 pessoas loucamente apaixonadas em um aparelho de ressonância magnética e fizeram dois exames do cérebro de cada participante: um quando ele estava olhando para uma foto da pessoa amada e outro no qual olhava para uma foto neutra.
-Os três sistemas cerebrais que evoluíram a partir do acasalamento e da reprodução são o impulso sexual, o amor romântico e o vínculo.
-É possível se sentir profundamente ligado a uma pessoa, ter sentimentos românticos por outra e sentir-se sexualmente atraído por uma terceira pessoa.
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A Ciência Explica: Por que Traímos Quem Amamos? namorado anitta | |
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People & Blogs | Upload TimePublished on 16 Jun 2018 |
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